O QUE APRENDEREI?

• Trauma musculoesquelético
• – hemorragias e lesões nos tecidos moles podem ser mais graves que o trauma por si
• Considerar tamanho da lesão Sedação ou anestesia? O manejo de uma lesão na emergência pode refletir numa melhora condição sistêmica e determinar o sucesso posterior
• Fraturas e luxações Sinais clínicos: dor, edema, deformidade, crepitação e instabilidade Hemorragia -30%- fêmur e úmero
• Avaliação básica: -localização da lesão -relação com estruturas críticas -exposta ou fechada
• Exame de acompanhamento sistêmico - avaliação das extremidades - pulso - estado neurológico - feridas ou pele desvitalizada - edema - diminuição retorno venoso/ linfático * Compressão, lesão mecânica ou hematoma
• Avaliação de acordo com a fratura/ luxação: 1- fratura e luxação que necessitam de tratamento imediato devido a provável óbito se não corrigida , tais como: - fratura de crânio, - fratura /luxação de vértebras - fraturas exposta envolvendo órgãos importantes
• 2- fraturas que terão benefícios se tratadas imediatamente – sem risco na anestesia Tais como: -fraturas expostas e luxações
• 3- fraturas que devem ser tratadas em 24-48 horas Tais como: - fraturas articulares - fraturas epifisárias - luxações
• Fraturas que necessitam de tratamento dentro de 5 dias Avaliação da posição - manusear o local da lesão pode aumentar a dor e desconforto - realizar uma radiografia de pesquisa auxilia em determinar o local e a extensão da lesão
• Avaliação da fratura exposta - exposição óssea direta - o grau de fratura exposta permite determinar a terapia e ajuda a determinar o prognóstico
• Grau das lesões: -Grau I – Penetração por fragmento ósseo da fratura Grau II – Há também uma ferida e o osso e se comunica com a ferida - perda de pele e /ou tecido adjacente Grau III – fratura geralmente cominativa - alto grau de perda tecidual, contaminação e tecido desvitalizado
• Princípios do tratamento emergencial de fraturas e luxações - limitação do edema -preservar o suprimento sanguíneo - limitar danos aos tecidos mole -conforto ao paciente e minimizar movimentação -analgesia -tratamento das feridas sobre as fraturas
• FEE- pode ser uma opção para estabilização inicial Uso de talas Dificuldade e selecionar de acordo com o tipo de lesão Robert Jones - bandagem de pressão - de acordo com a material essa pressão pode não perdurar - acima do joelho ou cotovelo – pode baixar
• Tala de suporte - minimizam o inchaço e o edema - auxilia a hemostasia - estabiliza - aumenta o conforto do paciente
• Robert Jones- tala de pressão - três camadas -1- curativo caso tenha lesão -2- material deformante (algodão hidrofóbico) -3-faixas justas * por fim uma faixa protetora
• Lesão isquêmica - pode ocorrer após a colocação de tala -em caso de colocação errada – necrose local - instruir sobre cuidados em casa -as unhas e os coxins devem estar expostos *reavaliar por 24 horas * bandagens trocadas frequentemente para avaliar o edema e as lesões
• Luxações - tratamento definitivo mais rápido possível - evitar: contratura muscular, fibrose periarticular, dano à cartilagem - redução fechada: quadril, cotovelo, temporomandibular, ombro Tipoia de Ehmer- quadril Tipoia de Velpeau – ombro
• Quando indicar cirurgia: - a redução fechada não é possível - articulação instável - luxa novamente após a redução fechada - fraturas que impedem a sua redução - cirurgia se faz necessária para evitar dano a nervos - anormalidades congênitas ou de desenvolvimento que causam instabilidade
• Fraturas articulares - reduzir em 24 a 48h ou ele ser possível de anestesia Fraturas diafisárias - de fêmur, pelve, úmero e escápula - a massa muscular ao redor desses ossos fornece suporte - bandagens podem ser ineficientes – podem formar um pêndulo Fraturas de osso distais ao cotovelo e joelho devem ser estabilizadas com bandagem ou tala Em geral a tala + bandagem são mais eficientes Trauma músculos
• Fraturas espinhais - deve receber atenção o mais rápido possível - 40-50% a incidência de problemas concorrentes Transportar em prancha ou maca Avaliação física e neurológica o mais rápido possível: -testes como movimentação do animal podem causar mais danos - Dor profunda e reflexos locais - raio x de toda coluna e essencial
• - Tempo de recuperação de 4 -6 semanas - tratamentos; 1- médico 2- estabilização 3- descompressão
• Conservador: - podem andar ou paraparéticos - movimentação voluntária e sensibilidade a dor periférica - dor mínima ou possível de controlar
• Cirúrgico: - não conseguem andar - lesões instáveis - pioram após tratamento conservador - sem movimentos voluntários mas com sensibilidade a dor periférica - há necessidade de descompressão - há protrusão de disco - sem dor profunda e não andam - com dor associada a fratura
• Estabilização: - colar cervical - espinha toracolombar Tala de coluna - espinha lombar cauda